BIOGRAFIA SIMPLISTA DOS ÉDEN Os Éden cultivam um Rock Alternativo, baseando-se em várias influências desde o Grunge até aos riffs mais pesados do Metal, primando intrinsecamente pela originalidade e fazendo da língua de Camões o seu estatuto. Tentam sempre diferenciar-se pela originalidade e carisma pessoal através da composição temática e musical em várias atmosferas que visam a satisfação da alma e tendo como objetivo atingir a plenitude, degustar o belo, enfim, atingir o estado sublime. Com olhos postos no passado, os Éden surgiram em 1996, dando seguimento ao extinto projeto, os Sacrilégio. Estes eram um grupo de amigos que se juntavam na adega do avô Correia para expor os seus dotes musicais. Com as exigências que alguns tinham o projeto tomou um rumo diferente. Foi nesse contexto que se gerou o berço dos Éden. Inicialmente, os Éden eram constituídos por 4 elementos: na voz, o Aguiar; na bateria, o Jorge Marinho; no baixo, o Hélder Robin, e na guitarra, o Vasco. O seu primeiro concerto foi a 08-03-1997 em Sª Eulália (V.N.F). Em Novembro de 1997 entraram em estúdio para a gravação de uma maqueta, cujo objetivo era participar no concurso Prémios Maqueta 97 da “deixe de ser duro de ouvido”. Após a gravação, o Vasco põe fim à sua participação nos Éden, entrando para o seu lugar o Pedro Moniz. Em Setembro de 1998 regressaram novamente a estúdio, tendo como objetivo a gravação do primeiro álbum “Kaos”. O “Kaos” foi apresentado a 12-02-1999 no Wall Street bar (de forma mais intimista) e ao público em geral na catedral das bandas de garagem do norte: Azenha Dº Zameiro a 26/27-03-1999. Posteriormente, atuaram em mini - digressões de bares e iniciativas culturais. Após algumas divergências de ideias, a banda desintegrou-se parcialmente. Passaram por um interregno de cerca de 7 anos, nunca deixando de estar no ativo, mas sem atuarem ao vivo. A direção que a banda tinha tomado não se coadunava com a carência de elementos que apresentava e em Setembro de 2007, tendo encontrado novamente o trilho, foi reforçada com a entrada do Miguel Fontes para a guitarra. Regressaram ao palco a 25 de Abril de 2008 no seu intimista e suspeito Wall Street bar. A certa altura, após mais um concerto, o Helder Robin decidiu pôr fim à sua carreira nos Éden. Mas como desistir é perder e essa palavra não consta no dicionário deste grupo musical, depressa se recompuseram. Para o lugar deixado em aberto pela saída do Hélder, entrou o Ângelo Santos que rapidamente se inseriu no projeto. Regressaram novamente a estúdio, agora para gravarem o seu segundo trabalho discográfico (Ciclo Fechado), preparando logo uma demo intitulada Ecos, qual serviu para serem extraídos três temas a fim de participarem na coletânea que os Ecos Musicais do Louro promoveram (Ecos Musicais do Louro: A Música) projeto que os Éden participaram ativamente. Com tudo preparado para a estreia do novo trabalho discográfico, surge o indispensável entrave comum nestas ocasiões. O Miguel Fontes, juntamente com o Jorge Marinho, retiram-se do projeto (incompatibilidades…); depressa os seus cargos foram ocupados, entrando o Kika Santos para a bateria e o Carlos Reis para a guitarra em falta. É com este pequeno atraso, mas compensado devidamente, que os Éden apresentam o seu segundo trabalho discográfico a 19 de Outubro no Café Concerto da Casa das Artes de V.N. de Famalicão. Neste preciso momento andam por aí a vaguear, por palcos dispersados no horizonte musical que cada alma alberga... |