BIOGRAFIA: Considerados pela revista Rolling Stone como “uma das dez bandas mais importantes do heavy metal atual”, os Meshuggah reúnem à sua volta um consenso generalizado. Dos fãs à imprensa, passando por todos os músicos que os respeitam e que foram por eles influenciados, de uma forma ou de outra, a criar os seus próprios projetos musicais. O vocalista (e na altura também guitarrista) Jens Kidman, o guitarrista Fredrik Thordendal, o baterista Niklas Lundgren e o baixista Peter Nordim gravaram um EP homónimo de estreia em 1989 e dois anos depois, agora já com Tomas Haake sentado atrás da bateria, o primeiro álbum, intitulado «Contradictions Collapse». Com Mater Hagstron na segunda guitarra e Kidman única e exclusivamente dedicado à voz, começam a ganhar exposição e, não perdendo tempo, gravam mais dois EPs no espaço de menos de um ano. Foi, no entanto, em 1995, que lançaram o disco que os estabeleceu finalmente como verdadeiros pesos pesados no mundo do experimentalismo extremo. Aqueles primeiros discos eram interessantes, é certo, mas ainda mostravam o quinteto demasiado apegado às suas referências thrash mais tradicionais (os Metallica são frequentemente mencionados, pelos próprios elementos do grupo, como a principal influência durante a primeira fase da sua carreira). Atirando-se de cabeça à exploração de estruturas mais complicadas, riffs maquinais, políritmos e influências jazzísticas, os músicos conseguiram reinventar-se e «Destroy, Erase, Improve» estabeleceu-se como um clássico da música extrema contemporânea. Seguiram-se digressões cada vez maiores e mais importantes, alguns ajustes de formação (Gustaf Helm, uns anos depois substituído por Dick Lövgren, ocupou o lugar de Nordim no baixo) e também o reconhecimento em maior escala – a dada altura a banda transformou-se num culto, alvo de consenso invulgar e, aparentemente, incapaz de desiludir os seus seguidores ou dar maus concertos. A verdade é que nunca mais olharam para trás e, sem sucumbirem à pressão naturalmente agregada ao lugar que ocupam atualmente, continuam a inovar de uma forma verdadeiramente impressionante a cada novo passo que dão – hoje em dia Thordendal e Hagstron usam guitarras “customizadas” de oito cordas e isso é apenas um exemplo da sua imensa vontade de revolucionar através da música que fazem e gravam. «Chaosphere» (de 1998), «Nothing» (de 2002), «Catch Thirtythree» (de 2005) e «ObZen» (de 2008) completam uma discografia exemplar, sempre em plano ascendente e que lhes valeu o feito de serem também a primeira banda do catálogo Nuclear Blast a furar a tabela de vendas da Billboard e a ser nomeada para os Grammys suecos. «Koloss», o recentemente editado sétimo longa-duração de uma banda que só entra em estúdio quando está preparada para “partir” tudo, entrou diretamente para a posição #17 da tabela de vendas norte-americana, ultrapassando a marca das 18.000 cópias vendidas só na semana em que chegou aos escaparates. Uma espécie de resposta à tendência djent – que eles próprios inspiraram – e que ganha mais adeptos a cada dia que passa, é um sério candidato a figurar nas listas dos melhores de 2012 quando o ano chegar ao fim. Co-Produção: Amplificasom Website oficial ( http://www.meshuggah.net ) // Facebook ( http://www.facebook.com/meshuggah ) 27 de Novembro - Hard Club - Sala 1 (Porto) 28 de Novembro - Paradise Garage (Lisboa) 1ª parte: Decapitated + C.B Murdoc Abertura de Portas - 19h30 Início do Espectáculo - 20h30 Preço dos bilhetes: 22,00 Euros Bilhetes à venda a partir de 29 de Junho, nos locais habituais. Reservas: Ticketline (1820 - www.ticketline.sapo.pt ( http://www.ticketline.sapo.pt)). 2012 Prime Artists |